Estávamos em casa de uma colega da Mónica, a "correr meninos" como se costuma dizer, quando chega o pai dela com uma história que lhe tinha acabado de acontecer, daquelas que quem não é de cá não acredita.
Os pormenores eludem-me mas correu qualquer coisa como isto:
Perto das 9 da noite vai homem de carro por Santa Luzia a fora, a caminho de casa, perto da memória.
Em frente do Instituto de Meteorologia há um ferro caído no caminho a bloquear a estrada. À primeira vista parece uma daquelas cercazinhas dos relvados, junto ao passeio.
O homem fica compreensivelmente preocupado e pensa que só há duas hipóteses para aquele ferro estar ali àquela hora ou são putos na brincadeira, ou é uma emboscada para assalto.
Eis que liga para a polícia, a comunicar que havia ali um ferro caído no caminho a meio da noite e o agente sai-se com esta magnífica gema...
"O senhor pode sair do carro e tirar o ferro sem preocupação que cá na ilha ainda não há assaltos desses!"
Resposta do homem?
"Até agora não houve, mas eu não quero ser o primeiro!"
Os pormenores eludem-me mas correu qualquer coisa como isto:
Perto das 9 da noite vai homem de carro por Santa Luzia a fora, a caminho de casa, perto da memória.
Em frente do Instituto de Meteorologia há um ferro caído no caminho a bloquear a estrada. À primeira vista parece uma daquelas cercazinhas dos relvados, junto ao passeio.
O homem fica compreensivelmente preocupado e pensa que só há duas hipóteses para aquele ferro estar ali àquela hora ou são putos na brincadeira, ou é uma emboscada para assalto.
Eis que liga para a polícia, a comunicar que havia ali um ferro caído no caminho a meio da noite e o agente sai-se com esta magnífica gema...
"O senhor pode sair do carro e tirar o ferro sem preocupação que cá na ilha ainda não há assaltos desses!"
Resposta do homem?
"Até agora não houve, mas eu não quero ser o primeiro!"
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