Hoje dei uma entrevista para a Antena 1.
É um misto de alegria e tristeza :p
Ligaram para o hotel a questionar do sismo, dizendo que gostariam de falar com alguém, um funcionário ou um cliente sobre o acontecido.
Respondi às perguntas que me fizeram o mais descritivamente possível, o que senti a nível de onda de choque, qual foi a minha reacção (escondi-me na ombreira da porta, reflexo daqueles exercícios todos na escola primária quando éramos crianças) e quando me perguntaram se foi um sismo "normal" fiz uma comparação com o recente mini-vulcão da serreta.
No fim rematei com "Não foi fraco, mas também não foi o mais forte da minha vida".
O que me irrita na situação é que nem uma vez fizeram algum comentário que iriam emitir a minha conversa. Não fui informado que estava a ser gravado nem me foi pedida autorização.
É verdade que eu talvez devesse assumir à partida que sendo uma estação de rádio seria esse o propósito final do diálogo, mas tal nem me passou pela cabeça.
Só descobri porque me telefonaram mais tarde, reconheceram a minha voz e queriam saber se tinha sido mesmo eu.
Achei um pouco de falta de ética.
É um misto de alegria e tristeza :p
Ligaram para o hotel a questionar do sismo, dizendo que gostariam de falar com alguém, um funcionário ou um cliente sobre o acontecido.
Respondi às perguntas que me fizeram o mais descritivamente possível, o que senti a nível de onda de choque, qual foi a minha reacção (escondi-me na ombreira da porta, reflexo daqueles exercícios todos na escola primária quando éramos crianças) e quando me perguntaram se foi um sismo "normal" fiz uma comparação com o recente mini-vulcão da serreta.
No fim rematei com "Não foi fraco, mas também não foi o mais forte da minha vida".
O que me irrita na situação é que nem uma vez fizeram algum comentário que iriam emitir a minha conversa. Não fui informado que estava a ser gravado nem me foi pedida autorização.
É verdade que eu talvez devesse assumir à partida que sendo uma estação de rádio seria esse o propósito final do diálogo, mas tal nem me passou pela cabeça.
Só descobri porque me telefonaram mais tarde, reconheceram a minha voz e queriam saber se tinha sido mesmo eu.
Achei um pouco de falta de ética.
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