Acho que ainda não tinha reclamado desta treta de se pagar bilhetes no minibus.
Digamos que vou de casa prá Lua, ou pra outro destino qualquer que não é isso que interessa, e decido ir tomar café ao centro, eu e a maria pra fazer dois.
Estaciono no Cerrado do Bailão e apanho o dito cujo até à Central, por exemplo. E lá vão 40 cêntimos.
Chego, tomo café, volto a apanhar minibus de volta. E mais 40 cêntimos.
Se parasse o carro mesmo à porta da Central e pusesse 50 cêntimos no parquímetro saía-me bem mais barato que dar de comer à EVT.
E parar em cima do passeio com os quatro piscas ligados ainda mais barato sai.
Mas a ideia dos Minibuses não era fornecer uma alternativa viável para não entulhar o centro de carros? Para as pessoas que não querem pagar parquímetro? Para os idosos, inválidos, malandros, preguiçosos e outros políticos em geral? Para melhorar o comércio tradicional, dando às pessoas um método de transporte fácil entre zonas, uma maneira de explorar o comércio local?
O problema destas medidas é que quando revelam a sua verdadeira razão de existir (dar 80 cêntimos à EVT por cada passageiro, que as pessoas já não andam tanto de carreira como andavam) as pessoas reagem pelo extremo.
E dentro em breve, vou direito ao Hiper onde posso comprar de tudo e ainda tomar café... e o parque é de graça e o euro que dou pelo carrinho é-me devolvido.
E aí lá se vai o comércio tradicional, lá se vai a mama da EVT e lá se vai o chulanço dos parquímetros.
Porque se há coisa com que podemos contar é que assim que as pessoas se apercebem que estão a ser obrigados a fazer alguma coisa deixam logo de o fazer e se revoltam contra quem os obriga.
Digamos que vou de casa prá Lua, ou pra outro destino qualquer que não é isso que interessa, e decido ir tomar café ao centro, eu e a maria pra fazer dois.
Estaciono no Cerrado do Bailão e apanho o dito cujo até à Central, por exemplo. E lá vão 40 cêntimos.
Chego, tomo café, volto a apanhar minibus de volta. E mais 40 cêntimos.
Se parasse o carro mesmo à porta da Central e pusesse 50 cêntimos no parquímetro saía-me bem mais barato que dar de comer à EVT.
E parar em cima do passeio com os quatro piscas ligados ainda mais barato sai.
Mas a ideia dos Minibuses não era fornecer uma alternativa viável para não entulhar o centro de carros? Para as pessoas que não querem pagar parquímetro? Para os idosos, inválidos, malandros, preguiçosos e outros políticos em geral? Para melhorar o comércio tradicional, dando às pessoas um método de transporte fácil entre zonas, uma maneira de explorar o comércio local?
O problema destas medidas é que quando revelam a sua verdadeira razão de existir (dar 80 cêntimos à EVT por cada passageiro, que as pessoas já não andam tanto de carreira como andavam) as pessoas reagem pelo extremo.
E dentro em breve, vou direito ao Hiper onde posso comprar de tudo e ainda tomar café... e o parque é de graça e o euro que dou pelo carrinho é-me devolvido.
E aí lá se vai o comércio tradicional, lá se vai a mama da EVT e lá se vai o chulanço dos parquímetros.
Porque se há coisa com que podemos contar é que assim que as pessoas se apercebem que estão a ser obrigados a fazer alguma coisa deixam logo de o fazer e se revoltam contra quem os obriga.
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