
Não, não é.
De quem é a culpa da dança toda com os aviões não interessa pra nada.
O homenzinho está vivo e a caminho de boa saúde, o resto são cantigas.
Compreendo perfeitamente a preocupação com a homologação das ditas garrafas.
Pensemos, por exemplo, que elas não estão homologadas porque não foi testada a resistência à pressão das elevadas altitudes.
Podemos correr esse risco? Vamos arriscar a garrafa explodir em altitude, matando o avião inteiro, só para salvar um?
Compreendo também a posição do hospital.
Se eles preencheram toda a papelada atempadamente, não seria de esperar que as garrafas a bordo do avião (que obrigatoriamente já estariam homologadas) fossem em quantidade suficiente para o transporte em causa?
É esta completamente estúpida tendência de apontar o dedo, esta necessidade maior que a vida de conseguir gritar "A CULPA FOI TUA!!!!!!!!!" que gera a maioria destas confusões.
As empresas estão tão preocupadas com "o que é que vão dizer de mim" que não param para usar o bom senso.
Com tanto sacudir a água do capote, até admira que tenhamos faltas de abastecimento!
Eu percebo que este blog é só regorgitações, mas do que raio é que tás tu a falar neste poost?
ResponderEliminarA notícia da primeira coluna daquele dia falava de uma evacuação médica, que em vez de seguir pela TAP que era o planeado, teve que ir de heli pra S Miguel, pra depois ir de lá num avião pro Continente. A reacção do DI foi logo descobrir de quem era a culpa da confusão dos aviões.
ResponderEliminarDe facto, isto de jornal na mão faz muito mais sentido.